O perfil de João Marcelo


“Não existe a política do sozinho”. João Marcelo resume assim o aprendizado de 17 anos no convívio com o pai, senador João Alberto, na vida pública desde 1966. O viés necessariamente coletivo que tange o fazer político e faz do político o bom servidor público é o traço mais evidente da bagagem de assessor do senador, em Brasília.
Essa política do cotidiano - a que amarra soluções para reivindicações coletivas –, o jeito franco de agir e falar e a vontade de abraçar o povo definem o tripé que o candidato a deputado federal estreia nas ruas, nas reuniões com lideranças e no palanque. “Por mim, falaria do chão, bem perto de todo mundo. Eu gosto é disso”.
De certa forma, o “estar com o outro” que aprimorou por cinco anos na clínica de Psicologia, em Brasília, impulsionou a decisão de sair dos bastidores do gabinete e assumir a preferência pela carreira pública, agora sim, sua plena realização pessoal.
Para ele é incerto afirmar que a decisão se manteria caso o pai não fosse quem é – um dos mais respeitados e bem votados líderes da política maranhense. “Só existe o que a gente tem na mão, o “se” não existe nesse caso”, afirma ele. Tanto que o slogan de campanha “Tal Pai, Tal Filho” reconhece e valida esse legado. E João Alberto – diferente de tantos políticos – que nunca impôs um seguidor ao ambiente doméstico, acolhe e apadrinha a campanha de João Marcelo, costurada há 2 anos, desde o “ agora eu vou” do filho. Essa foi a senha de partida: espontânea, simples e franca, tal como a marca que João Marcelo pretende imprimir em sua trajetória.
Casado há dezoito anos com a designer Wiltânia Guimarães, é pai de dois filhos, João Pedro e Luiza.

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