A volta dos que não foram III...

As grandes promessas


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Rogério Santos
Gleydson Santos
Os vereadores Rogério Santos (PRP) e Gleydson Santos (PRP) entraram para o parlamento municipal como grandes promessas de renovação e longevidade política. Não passaram do primeiro mandato.
Entraram de forma diferente: Rogério pela situação, com o apoio dos ex-prefeitos Raimundo Lisboa e José Vieira, que a época era o candidato da situação e, Gleydson pela oposição, com o apoio do então candidato que mudaria os destinos de Bacabal, José Alberto Veloso.
Rogério Santos virou situação logo no primeiro momento, cooptado pelo articulador Gilberto Lacerda para votar a favor da candidatura da colega Regilda, que também é Santos, a presidência da Casa.
Gleydson não teve nem mesmo o privilégio da cooptação, uma vez que já estava no sistema.
Mesmo pertencendo a mesma bancada, a do governo Veloso, os dois 'Santos" trabalharam um contra o outro, se digladiaram e mantiveram momento de tensão extrema, o que muito os prejudicou.
Gleydson foi apenas um parlamentar mediano como legislador, se preocupou mais com o lado extra parlamento, o famoso trabalho social de distribuir poucos empregos e quinquilharias nos finais de semana.
Rogério foi considerado o parlamentar mais atuante, mais bem relacionado e perspicaz. Não atuou socialmente e se fechou para os amigos, além de, como Gleydson, carregar a "chaga" que foi apoiar o prefeito José Alberto Veloso. 
Ambos carregaram a mesma a mesma rejeição, não voltar e agora caminham pelas tortuosas estradas do arrependimento. Um emotivo Gleydson Santos ainda abriu um processo de 'mea máxima culpa', conotando está desestimulado a permanecer na baila pública.
Rogério está terminando o seu mandato como começou, trabalhando como se esse ainda fosse o seu primeiro ano de parlamento.

Por Abel Carvalho

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