Eleições 2018: proposta orçamentária já está em discussão

Reunião dos Conselhos Gestor e de Zonas 10/03/17

O orçamento das eleições 2018 foi tema principal de reunião realizada nesta sexta, 10 de marco, pelos membros dos Conselhos Gestor e de Zonas do Tribunal Regional Eleitoral maranhense.
Eles passaram o dia avaliando a execução financeira do pleito 2016, deliberaram sobre os valores gastos e propuseram ajustes à realidade prevista para o ano que vem, baseada no que a Justiça Eleitoral já tem como experiência de ocorrer.
A reunião foi presidida pelos desembargadores Raimundo Barros (presidente) e Ricardo Duailibe (corregedor), além do diretor-geral, Flávio Costa, que questionaram algumas propostas e validaram outras.
"Somos práticos e estimulamos o trabalho em conjunto. Queremos otimizar os resultados, mas também simplificar os processos, ouvindo as demandas e decidindo logo acerca de como os esforços serão concentrados", declarou o desembargador Barros que, a cada apresentação tirava dúvidas e determinava, junto com o corregedor, a adequação financeira a ser feita.
As discussões fomentam o pedido de orçamento que será encaminhado ao Tribunal Superior Eleitoral, posteriormente aprovado ou não pelo Congresso Nacional, e elas abordaram os recursos necessários para o fechamento de cadastro, urnas, logística, profissionais de apoio, material e suporte, geração de mídias e carga e lacre, juntas especiais, oficiais de justiça, capacitação, mesários e supervisores de prédios, comunicação, suprimento de fundos, diplomação, votação paralela e avaliação.
Sobre os Conselhos
Os Conselhos Gestor e de Zonas Eleitorais são compostos por presidente, corregedor, diretor-geral, assessor-chefe da Corregedoria, secretários, 4 juízes eleitorais (sendo 1 indicado pela AMMA), 4 chefes de cartórios e 2 servidores filiados ao SINTRAJUFE (1 da zona e outro da Secretaria).
Compete aos Conselhos, entre outras medidas, deliberar sobre políticas, estratégia e plano anual de ação do Regional, de suas unidades organizacionais e cartórios eleitorais, observando o alinhamento com o plano estratégico institucional, submetendo à aprovação da Corte revisões e alinhamentos, propondo melhorias que deverão ser alvo de estudo e análise de viabilidade.

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