Auditorias e auditorias promovidas pelo ministério da saúde comprovam aquilo que o bacabalense que precisa usar serviços médicos já sabe de cor e salteado: em função dos cortes e reduções na prestação dos serviços a saúde de Bacabal atende minimamente e o pouquinho que sobrou vive sob o mais completo caos de gestão.
Porém, em contrapartida, os gastos com compras desnecessárias vivem o mesmo descontrole de sempre: se o secretário de educação Carlos Gusmão arrebentou a boca da balão gastando 101 mil com o desfile do Dia 7 de Setembro e o secretário de cultura Paulo Campos jogou pelo ralo quase um milhão com os festejos juninos, a secretária de saúde Doralina Marques operou 63 mil reais com a compra de relógios eletrônicos de segurança, triplicando o seu valor de mercado.