Eleições 2016: força-tarefa garante aumento do efetivo policial nas ruas

Patrulhamento de ruas foi intensificado, potencializadas com o aumento no efetivo com mais de 1500 policiais e aquisição de novas viaturas e equipamentos. Foto: Divulgação
Patrulhamento de ruas foi intensificado para garantir a segurança a população. Foto: Divulgação
A partir desta quinta-feira (29), mais policiais estarão nas ruas para garantir a segurança da população e coibir crimes eleitorais em todo o estado. Por meio de parceria entre as polícias Civil, Militar e o Exército Brasileiro, além da convocação de militares lotados em cargos administrativos e oficias que estariam de folga para cumprir jornada extra operacional remunerada, a Operação ‘Eleições 2016’ receberá um aumento no efetivo policial para apurar denúncias e coibir eventuais práticas ilícitas. Nesta quinta, o governador Flávio Dino ainda solicitou ao governo federal o envio de mais tropas para o reforço do policiamento.
A Operação ‘Eleições 2016’ foi deflagrada no período pré-eleitoral, apurando denúncias de compra de voto, pistolagem e agiotagem no estado, em consórcio com o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) e Ministério Público (MP-MA).
“A segurança nas eleições começa bem antes, com planejamento e início das operações para coibir a presença de pistoleiros nas cidades, imposição de votos à população e atentados contra candidatos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Frederico Pereira.
Mais policiais nas ruas
O aumento do efetivo policial nas ruas é garantido por meio da convocação de oficiais (tenentes, capitães, majores e coronéis) e praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes), incluindo militares de funções administrativas e aqueles que estariam de férias, para reforço do contingente policial que deverá atuar nas ruas no dia de votação. “O efetivo escalado para operar no período de votação irá garantir eleições limpas sem prejuízo ao patrulhamento policial realizado normalmente”, disse coronel Pereira. “A população pode se tranquilizar, porque estará protegida”.
O trabalho de patrulha e fiscalização das eleições realizado pelos militares recebe, ainda, contribuição de agentes da Polícia Civil e do Exército Brasileiro, compondo uma força-tarefa para garantia de segurança na Grande Ilha e no interior do Maranhão. “Trata-se de uma parceria antiga, realizada com o objetivo de dar condições ao cidadão para exercer o direito do voto sem ser coagido”, ressaltou comandante da PM.
Revezamento
Para garantia de probidade nas fiscalizações, a Polícia Militar promove revezamento de comandantes, oficias e praças, com a finalidade de evitar favorecimento indevido das forças de segurança a determinados candidatos municipais.
“A política, sobretudo no interior, é muito cheia de paixões. O rodízio é importante para evitar que o policial, um servidor público, se envolva na disputa eleitoral e venha ser acusado futuramente por crime eleitoral. Nesse sentido, é uma decisão tomada em defesa do próprio agente militar”, explicou Pereira.
As estratégias da Operação ‘Eleições 2016’ são traçadas de forma autônoma pelos comandantes da PM em cada município, mas cumprem um padrão operacional que inclui policiamento próximo às zonas eleitorais, patrulhas nos bairros e povoados, abordagem a indivíduos suspeitos e apuração de denúncias de fraudes de crimes eleitorais.

Eleições 2016: força-tarefa garante aumento do efetivo policial nas ruas

Patrulhamento de ruas foi intensificado, potencializadas com o aumento no efetivo com mais de 1500 policiais e aquisição de novas viaturas e equipamentos. Foto: Divulgação
Patrulhamento de ruas foi intensificado para garantir a segurança a população. Foto: Divulgação
A partir desta quinta-feira (29), mais policiais estarão nas ruas para garantir a segurança da população e coibir crimes eleitorais em todo o estado. Por meio de parceria entre as polícias Civil, Militar e o Exército Brasileiro, além da convocação de militares lotados em cargos administrativos e oficias que estariam de folga para cumprir jornada extra operacional remunerada, a Operação ‘Eleições 2016’ receberá um aumento no efetivo policial para apurar denúncias e coibir eventuais práticas ilícitas. Nesta quinta, o governador Flávio Dino ainda solicitou ao governo federal o envio de mais tropas para o reforço do policiamento.
A Operação ‘Eleições 2016’ foi deflagrada no período pré-eleitoral, apurando denúncias de compra de voto, pistolagem e agiotagem no estado, em consórcio com o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), Tribunal de Justiça do Maranhão (TJ-MA) e Ministério Público (MP-MA).
“A segurança nas eleições começa bem antes, com planejamento e início das operações para coibir a presença de pistoleiros nas cidades, imposição de votos à população e atentados contra candidatos”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Frederico Pereira.
Mais policiais nas ruas
O aumento do efetivo policial nas ruas é garantido por meio da convocação de oficiais (tenentes, capitães, majores e coronéis) e praças (soldados, cabos, sargentos e subtenentes), incluindo militares de funções administrativas e aqueles que estariam de férias, para reforço do contingente policial que deverá atuar nas ruas no dia de votação. “O efetivo escalado para operar no período de votação irá garantir eleições limpas sem prejuízo ao patrulhamento policial realizado normalmente”, disse coronel Pereira. “A população pode se tranquilizar, porque estará protegida”.
O trabalho de patrulha e fiscalização das eleições realizado pelos militares recebe, ainda, contribuição de agentes da Polícia Civil e do Exército Brasileiro, compondo uma força-tarefa para garantia de segurança na Grande Ilha e no interior do Maranhão. “Trata-se de uma parceria antiga, realizada com o objetivo de dar condições ao cidadão para exercer o direito do voto sem ser coagido”, ressaltou comandante da PM.
Revezamento
Para garantia de probidade nas fiscalizações, a Polícia Militar promove revezamento de comandantes, oficias e praças, com a finalidade de evitar favorecimento indevido das forças de segurança a determinados candidatos municipais.
“A política, sobretudo no interior, é muito cheia de paixões. O rodízio é importante para evitar que o policial, um servidor público, se envolva na disputa eleitoral e venha ser acusado futuramente por crime eleitoral. Nesse sentido, é uma decisão tomada em defesa do próprio agente militar”, explicou Pereira.
As estratégias da Operação ‘Eleições 2016’ são traçadas de forma autônoma pelos comandantes da PM em cada município, mas cumprem um padrão operacional que inclui policiamento próximo às zonas eleitorais, patrulhas nos bairros e povoados, abordagem a indivíduos suspeitos e apuração de denúncias de fraudes de crimes eleitorais.

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