Rogério Alves: você foi vítima das milícias digitais

Rogério Alves, advogado  - O ministro Alexandre de Moraes, do STF, diz ter provas concretas para a punição dos integrantes das milícias digitais que utilizam as redes sociais para cometer uma série de crimes, que vão do enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro ao ataque à reputação de seus inimigos políticos.
Ele está convencido de que esses grupos têm por objetivo “abalar as instituições e a estrutura democrática”.
É evidente que o Supremo tem exagerado no julgamento de questões que extrapolam os limites da interpretação Constitucional, mas concordo com o Ministro quando dos que “se o Supremo não tivesse agido com firmeza, por volta do final de maio e início de junho, nós poderíamos ter tido resultados muito ruins para a estabilidade democrática”.
O STF fez a parte dele revelando “verdadeiras organizações criminosas” nas milícias digitais que criaram uma rede de notícias falsas. Essas FAKE news lhe enganaram a ponto de criar um mito na presidência. Cabe agora a você buscar a informação correta para aprender um pouco mais de política, antes de votar.

CEGO É QUEM NÃO QUER VER
“A polarização que domina o Brasil nos levou a um efeito colateral de consequências nefastas: a morte do senso crítico. Desapareceu entre nós a vocação para diferenciar fatos de versões, realidade de fantasia”.
Pego emprestado o pensamento do articulista Felipe Machado para avaliar a realidade de Bacabal. Nossa cidade está repleta de obras abandonadas, com uma rede de esgoto que custou milhões e nunca funcionou e tudo que se consegue enxergar é se passou ou não asfalto na minha rua.
Não se questiona porque as escolas estão fechadas, mesmo tendo sido gasto milhões em reformas.
Não se questiona quanto custa reformar um hospital e pagar o aluguel de dois outros particulares.
Já nos acostumamos com a merda correndo em nossas portas. Sim, nossos esgotos não são de lama não, mas isso não importa.
O que verdadeiramente importa é garantir o salário miserável é pago aos cabos eleitorais desfaçados de funcionários públicos contratados. Só importa o “nós contra eles”.
Esse cenário se repete na política nacional, que se apequenou aos níveis paroquianos e transformou a política em território de boçais, a ponto de me fazer repetir uma frase que tanto critiquei no passado: eu não gosto de política. Pelo menos não dessa política. Leiamais artigo do advogado Rogério Alves clicando AQUI.

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